PRIMEIRO DE TUDO: A MAGGIE É MARAVILHOSA EM TUDO QUE ESCREVE!

E... Olá!! :)

Devo confessar que to super insegura sobre essa resenha porque não tenho habito de fazer esta arte (resenhar) e é a minha primeira do blog <3 porque até agora quem estava monopolizando era a dona Mina.

Antes de começar, eu tenho que recomendar a vocês todos os livros existentes da Maggie, essa mulher é... Maravilhosa! Dessa saga, infelizmente, só li o primeiro, mas já li outros dela (A saga dos Lobos de Mercy  Falls) e vale MUITO apena! Ela faz um utópico tão focado, misteriosos e não confuso ao mesmo tempo, que, na minha opinião, fez dela uma das que melhor domina essa categoria sem perder totalmente a essência da história.

Os Garotos Corvos - Saga Raven Cyrcle #1

"Todo ano, na véspera do Dia de São Marcos, Blue Sargent vai com sua mãe clarividente até uma igreja abandonada para ver os espíritos daqueles que vão morrer em breve. Blue nunca consegue vê-los - até este ano, quando um garoto emerge da escuridão e fala diretamente com ela.
Seu nome é Gansey, e ela logo descobre que ele é um estudante rico da Academia Aglionby, a escola particular da cidade. Mas Blue se impôs uma regra: ficar longe dos garotos da Aglionby. Conhecidos como garotos corvos, eles só podem significar encrenca.
Gansey tem tudo - dinheiro, boa aparência, amigos leais -, mas deseja muito mais. Ele está em uma missão com outros três garotos corvos: Adam, o aluno pobre que se ressente de toda a riqueza ao seu redor; Ronan, a alma perturbada que varia da raiva ao desespero; e Noah, o observador taciturno, que percebe muitas coisas, mas fala pouco.
Desde que se entende por gente, as médiuns da família dizem a Blue que, se ela beijar o seu amor verdadeiro ele morrerá. Mas ela não acredita no amor, por isso nunca pensou que isso seria um problema. Agora, conforme sua vida se torna cada vez mais ligada ao estranho mundo dos garotos corvos, ela não tem mais tanta certeza.”

Blue é uma garota reservada, de uma pequena cidade, que vem de uma família de videntes. Desde que se pode lembrar as médiuns de sua família dizem que se ela beijar seu verdadeiro amor, ele morrerá.

A história começa com Blue e Neeve, uma de suas parentes médium, em uma igreja abandonada da cidade, no dia 24 de abril, véspera do Dia de São marcos. Blue, diferente de sua mãe e as outras mulheres de sua linhagem, não consegue enxergar nenhum espírito, ela tem apenas o dom raro e valioso de tornar os poderes das outras médium mais fortes, como uma amplificadora.

Diferente de tudo que já vivenciou em todos os anos que foi a igreja, neste ela consegue ver um garoto que emerge da escuridão e fala diretamente com ela.



[...] Em algum lugar fora dos pensamentos de Blue, o tom de Neeve ficou mais enfatico.- Qual é o seu nome? - ela perguntou - Com licença. Qual é o seu nome?A expressão consternada parecia errada em seu rosto. Por hábito, Blue seguiu o olhar de Neeve até o centro do andro.E ela viu alguém.O coração de Blue martelava no peito. Do outro lado do batimento cardíaco, ele ainda estava ali. Onde não deveria haver nada, havia una pessoa.- Eu estou vendo - disse Blue. - Neeve, eu estou vendo.
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- Existem apenas duas razões para uma não vidente ver um espírito na vespera do Dia de São Marcos, Blue. Ou você é o verdadeiro amor dele - disse Neeve -, ou você o matou.




Seu nome era Gansey e não demora muito para que Blue descubra que ele é um estudante de Aglionby, uma Academia rica de sua pequena cidade. Onde apenas filho de políticos ou de pessoas muito ricas estudavam. O problema é que Blue tinha duas regras, e a Academia era a razão número um pela qual ela as tinha desenvolvido. Primeira: fique longe de garotos, porque eles trazem problemas. E segunda, fique longe dos garotos da Aglionby, porque eles são uns canalhas.

Logo somos apresentados a Gansey, um garoto que tem tudo que o dinheiro poderia lhe dar, mas ele deseja algo mais. Algo além. E ele esta em uma missão - com seus três fieis amigos: Adam, Ronan e Noah - pelas linhas ley e pelo rei adormecido de Glendower.

O primeiro capítulo já nos deixa bem apreensiva e o resto da história só vai alimentado essa nossa curiosidade. Aos poucos, no tempo da história, vamos conhecendo os personagens pela narrativa envolvente e magnifica de Maggie feita em terceira pessoa. Podemos desfrutar da personalidade, pensamentos e sentimentos de cada personagem. Maggie consegue distribuir a importância para todos e manter a essência da história.

A autora mistura os mistérios da linhas ley, do Rei perdido, do paranormal e os problemas adolescentes normais e familiares dos garotos corvos, com uma simplicidade e poesia que faz ser impossível abandonar esta leitura.


Nota da Leitura


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